Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa: 28 anos de vida, 28 anos a fazer justiça em Portugal

O Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa faz hoje 28 anos de existência.
Foi criado por Despacho Ministerial, em 29 de setembro de 1997, que autorizou a CEU – Cooperativa de Ensino Universitário à sua criação e ditou que seria um Centro de Arbitragem de competência genérica e de âmbito territorial nacional.
O CAUAL pode assim receber todos os conflitos legalmente arbitráveis.
Fazendo uso das suas competências, o CAUAL tem prestado um verdadeiro serviço cívico à comunidade.
Em parceria com autarquias e com algumas associações profissionais, entre outras entidades, o CAUAL tem ajudado os cidadãos, as famílias e as empresas a superar os seus conflitos, de uma forma célere, com baixo custo e com um elevado grau de satisfação.
O CAUAL Com uma taxa de acordos superior a 98%., nas áreas dos conflitos familiares, de consumo, laborais, comerciais, de vizinhança, com a habitação, em contexto da prestação de serviços de saúde, entre outros, sempre numa lógica de proximidade com os cidadãos. Foi por isso que resolvemos chamar a este projeto “Justiça de Proximidade”, proximidade de todos aqueles que de nós necessitam.
O CAUAL coloca-se assim como uma verdadeira alternativa, tanto aos tribunais judiciais, como aos tribunais dos Julgado de Paz, contribuindo para uma maior qualidade de vida dos cidadãos e para a tão almejada paz social.
O Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa, está desde há alguns anos a enveredar pelo setor da saúde, ajudando os cidadãos a resolver controvérsias provenientes da prestação de serviços de saúde, em alternativa aos tribunais judiciais. O CAUAL está assim, de uma forma muito clara, a inovar e a proporcionar aos cidadãos e aos profissionais da saúde mecanismos de resolução alternativa de conflitos, através da mediação e da arbitragem.
Temos a ambição de irmos muito mais além. Os cidadãos necessitam de um acesso à justiça mais facilitado e o CAUAL está disponível para os ajudar a conseguir esse desiderato.
O caminho faz-se caminhando e é fazendo o nosso caminho que estamos a contribuir todos os dias para que se faça mais e melhor justiça em Portugal.